Aqui não há
prazeres proibidos.
Há algo de familiar e profundamente português na nossa cozinha. Como se cada prato fizesse parte da nossa memória e identidade colectiva. O cuidado na selecção dos mais nobres produtos, o respeito pela sua sazonalidade, um piscar de olhos às nossas raízes e uma vontade de reinvenção permanente.